Telefónica usa drones e tecnologia IoT para detecção precoce de incêndios
Em colaboração com a Universidade Carlos III, Divisek e Dronitec fizeram um piloto que usa esses drones para coletar imagens ópticas e térmicas do fogo, e enviar, em tempo real, todas as informações para os serviços de emergência.
Telefone, em colaboração com o Universidade Carlos III, Divisek E Dronitec, tem realizado em Matachines (Madrid) um piloto de inovação sustentável com drones, com base em soluções de Internet das Coisas (Muito) detecção precoce e prevenção de incêndios florestais, uma das maiores ameaças ecológicas na Espanha.
"Graças à tecnologia IoT, incêndios podem ser detectados cedo e informações vitais podem ser conhecidas para tomar melhores decisões nos primeiros momentos, que pode ajudar a suprimir um fogo incipiente e não levar a um grande incêndio devastador", Destaques de Vicente Muñoz, Diretor de IoT da Telefónica.
O projeto aproveita as torres de telecomunicações que a Telefónica possui em todo o território onde sensores térmicos são colocados capazes de detectar qualquer possível foco de incêndio em um perímetro de até 15 km. Dentro dessas torres há um hangar com um drone, equipado também com sensores, uma câmera térmica e uma câmera óptica, para os quais sensores térmicos, uma vez que um conato de fogo foi detectado, enviar um alarme com o local exato onde um incêndio pode ter começado.
O drone se move de forma autônoma até aquele ponto, mesmo em condições de baixa visibilidade, circuncida o possível fogo para coletar imagens ópticas e térmicas do fogo e envia em tempo real todas as informações que coleta, graças à conectividade móvel fornecida pelas torres da Telefónica aos serviços de emergência.
Este sistema também permite que o controle do drone seja retirado do centro de controle de emergência a qualquer momento para coletar automaticamente mais recarga para estar disponível no caso de outro voo ser necessário. Saber o que está acontecendo permite que os serviços de emergência tossem melhores decisões, como qual operacional enviar ou para onde atacar fogo.
O piloto do drone de incêndio foi conduzido em colaboração com a Universidade Carlos III, Divisek e Dronitec. A Universidade desenvolveu todo o sistema de voo autônomo e interface com o qual o serviço de emergência vê todas as informações em tempo real, enquanto Divisek tem sido responsável pelo sistema autônomo de recarga de drones e Dronitec tem colaborado durante toda a parte de serviços associados ao drone.
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